A Nova Zelândia é sem dúvida o país com a maior quantidade de vistas incríveis ao longo do caminho que já visitei. Se fossemos parar em cada ponto digno de uma foto os deslocamentos levariam facilmente o dobro do tempo previsto. Na foto, vista das montanhas do entorno da Fox Glacier. Setembro/2013.
O lago do Parque do Retiro e seus barquinhos de aluguel. Julho/2012.
Queenstown é a principal cidade para fins turísticos na ilha Sul. A cidade pode ser considerada a capital dos esportes radicais pois oferece praticamente todas as opções as quais a Nova Zelândia é conhecida. No quesito gastronomia, a cidade possui boas opções e uma parada praticamente obrigatória ao visitante, o Fergburger. Conhecido mundialmente como a melhor hamburgeria do mundo, as dimensões físicas da única loja impressionam por sua compacidade. As filas de turistas são uma constante não importa a hora do dia, mas a espera é recompensada assim que se recebe o pedido. Na foto, o lago Wakatipu e seu entorno.
Depois de Fox Glacier fomos para Wanaka para esquiarmos nos últimos dias da temporada de inverno. Muitas montanhas já estavam encerrando as atividades por conta do fim do inverno e as opções eram poucas. Decidimos pela melhor que ainda estava em operação, alugamos os equipamentos e fomos nos arriscar no snowboard na manhã seguinte. Na foto, a primeira vista que tivemos do lago Wanaka a partir da estrada.
A Nova Zelândia foi o destino escolhido para o “mid-break” do segundo semestre de 2013. Grande parte dos nosso amigos optou por conhecer o país nas férias de Julho, época em que estávamos viajando pela Ásia. A parte boa desse desencontro é que pudemos pegar várias dicas de destinos com eles, e assim selecionar os destinos mais importantes já que tínhamos pouco tempo (10 dias). Por conta dessa limitação optamos por conhecer apenas a ilha Sul, onde segundo nossas pesquisas com nossos amigos estavam as paisagens mais interessantes. O plano foi chegar e sair da mesma cidade, fazendo um “loop” ao redor da ilha. Na foto, o lago Matheson e seu incrível reflexo do entorno não menos incrível. Ficamos presos nessa área por conta de uma queda de barreira na estrada que nos levaria em direção à Queenstown. Este acidente nos atrasou em um dia no nosso cronograma, que por isso teve de ser levemente adaptado.
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